A arte da vida implica viver cada momento, estar atento a si próprio, estar em sintonia consigo e com o mundo, compreender com todos os sentidos. Quando estou de posse dos meus sentidos, experimento tudo o que vem ter comigo de uma forma intensa. Então vejo em tudo o segredo, vejo em todas as coisas o Deus invisível.
Quando ouço plenamente, ouço o que é inaudível.
A vida não é, antes de mais, consumir, mas percepcionar, sentir, provar e saborear.
Não é quantidade de coisas que eu tomo para mim que decidem se eu vivo realmente, mas o modo como eu percepciono e experimento aquilo que me é oferecido.
Tem a ver, sobretudo, com a intensidade da vida. E essa precisa de sossego, serenidade, liberdade, admiração, entrega àquilo que verdadeiramente é importante.»
Anselm Grün
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