A família estava reunida na sala conversando alegremente: o marido, a esposa e o filhinho de três anos. Repentinamente, a luz se apaga: falta de energia elétrica. O casal, que conversava, silenciou-se por um instante, e logo ouviu-se a voz assustada do menino: - Paaaai!
- Papai tá aqui, filhinho - e trouxe o menino para o seu colo, acalmando-o.
Provavelmente você deve ter tido experiência semelhante quando criança... em meio a uma situação difícil, quando, ao chamar seu pai e ouvir-lhe a voz, todo o medo se dissipou. A prontidão do pai em responder e a certeza de ser ele nosso pai, enche-nos de segurança e de confiança.
Talvez o apóstolo Paulo estivesse pensando em algo assim quando escreveu aos romanos: "Não recebeste o espírito de escravidão para viverdes outra vez atemorizados, mas recebestes o espírito de filiação (lit.), baseados no qual clamamos: Aba, Pai" (8.15). Eis aí uma grande arma em nossa vida cristã: Clamarmos a Deus, chamando-O de Pai. Que doce relacionamento! Que sublime comunhão! Deus é nosso Pai! E isso deve ser suficiente para dissipar toda treva, medo e angústia.
Fonte: Alimento Diário
"Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, ao ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus" (1 João 3.1).
(lit.) : tradução literal do original grego ou hebraico.
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