quarta-feira, 14 de janeiro de 2015




Nunca devemos deixar de tornar explicito o nosso amor. Sempre externar.
Nunca supôr ou deixar subentendido apenas por timidez ou egoísmo tolo, sovina de generosidades, discrição elegante que se recusa a ser vulgar.
O amor é aberto, desavergonhado e livre, para se manifestar sem limitação social, convenções de etiqueta, sem fingimento ou jogo de cena...sem planejamentos, táticas, estratégias, é solto no tempo e no espaço, como o canto de um pássaro, um vento quente anunciando a nova estação. 
O amor é natural como as flores sem pudores que desabrocham sem censuras. 
O amor é pra ser o nosso território sagrado de liberdade e coerência .
Por isso, a necessidade urgente de dizermos que amamos. E não é somente no "especialismo" de uma pessoa. Claro que tudo começa com o amor verdadeiro por uma pessoa. Abrem-se as sinapses da generosidade. A partir de então, passa ao compartilhamento. 
Um mundo perdoado.
Eis a felicidade, e é tão fácil de se conquistar.
Basta começar imediatamente a pronunciar a frase, desde que verdadeira...
Eu te amo!

Guilherme Arantes (Cantor e compositor)

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