Eu abro uma delas e descubro uma miríade de dúvidas.
Abro outra e eis aí vários sentimentos intensos e contraditórios.
Abro ainda outra e, vejam só, uma caixa com dilemas terríveis!
Há também uma caixa curiosa, onde jaz um coração corrupto.
Ele é negro e cheio de falhas. É o meu coração.
É um estado caótico. Mas a minha esperança permanece no Senhor.
Porque, no fim das contas, o problemático sou eu.
Não há porque culpar a Deus.
E assim, "eu elevo os olhos para os montes, de onde meu socorro vem".
Davi Caldas
Vive no Rio de Janeiro, cursa Jornalismo na UERJ, é escritor.
Você pode ler seus artigos, crônicas e poesias em seu Blog: "Mundo analista".
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